As eleições foram marcadas por denúncias de irregularidades, com o Centro Carter declarando que o pleito não atendeu aos padrões internacionais de integridade. Apesar das controvérsias, Nicolás Maduro se prepara para tomar posse em 10 de janeiro de 2025, enquanto González, mesmo exilado, prometeu retornar ao país para reivindicar o cargo.

A situação tem gerado tensão interna e dividido a comunidade internacional. O Brasil, por exemplo, sinalizou apoio ao governo de Maduro, enviando sua embaixadora, Glivânia Maria de Oliveira, para a posse. A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforça o reconhecimento brasileiro do resultado eleitoral, apesar das críticas e alegações de fraude.

Enquanto a oposição organiza manifestações para contestar a legitimidade do novo mandato de Maduro, a estabilidade política da Venezuela continua em risco. A busca por González e o cenário de instabilidade interna são mais um capítulo na longa crise que abala o país.

A comunidade internacional observa de perto, e o futuro político da Venezuela parece cada vez mais incerto.